terça-feira, 17 de agosto de 2010

Árabes Palestinos x Judeus

O conflito entre judeus e árabes na Palestina é causado sim por motivos religiosos. Os judeus entendem que a Palestina lhes foi dada por Deus há quatro mil anos atrás -- quando Deus a deu a Abraão -- e que eles têm direito sobre ela . Eles pretendem reconstruir lá o Templo de Salomão na colina de Sion, onde os árabes construíram a mesquita de Omar. Então, eles não lutam por ouro ou petróleo, mas um lugar, uma colina: Sion.

Normalmente, os árabes palestinos são maometanos, embora haja alguns poucos cristãos.
No século XIX, o nacionalismo pregado pela Revolução Francesa afirmava que toda nação tinha direito a se constituir em estado.
O presidente Monroe dos Estados Unidos cunhou então a famosa farse: "A América para os americanos". Com isso ele pretendia favorecer a independência das colonias hispano-portuguesas da América. Porém, desse slogan, Hitler tirou a conclusão de que a Alemanha devia ser dos alemães. E disso nasceu a Segunda Guerra Mundial, pois Hitler se considerava no direito de anexar qualquer lugar onde se falasse alemão.
Os judeus, por sua vez, liderados por Theoro Herzl concluíram que se a América era dos americanos e a alemanha dos alemães, a Judéia tinha que ser dos judeus.
Ele fundou então o movimento sionista que pretendia reconstruir o estado de Israel.
Os sionistas foram ajudados por Hitler como conta Hannah Arendt, no livro Eichman em Jerusalém, por que viam neles nacionalistas como eles.
Em 1948, os sionistas constituiram o estado de Israel na Palestina, o que causou a primeira guerra deles com os árabes. Depois vieram outras guerras, até hoje, com homens bomba e a ameaça iraniana de lançar bombas atômicas sobre Israel.

 
                                   

                                                             Por : Sarah Benevides

ISRAEL x PALESTINA


O Estado de Israel foi fundado em 1948, após o Plano de Partilha elaborado pela ONU, que dividiu a região, então sob domínio britânico, em Estados árabes e judeus, embora os primeiros tenham rejeitado o plano.
Desde então, a história de Israel, assim como a sua extensão territorial, tem girado em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas.


O conflito israelo-palestino envolve a disputa dos dois povos pelo direito à soberania e pela posse da terra ocupada por Israel e pelos territórios palestinos. Teve início no século 19, quando judeus sionistas expressaram o desejo de criar um Estado moderno em sua terra ancestral e começaram a criar assentamentos na região, na época controlada pelo Império Otomano.

Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam sua parte da terra com base na história, na religião e na cultura.
 Os israelenses, representados pelo Estado de Israel, têm soberania sobre grande parte do território, que foi conquistado após a derrota dos árabes em duas guerras - o conflito árabe-israelense de 1948 e a Guerra dos Seis Dias, de 1967. Já os palestinos, representados pela Autoridade Nacional Palestina (ANP), querem assumir o controle de parte dos territórios e estabelecer um Estado Palestino soberano e independente.
Atualmente, as negociações esbarram na questão do governo palestino, que, liderado pelo movimento radical islâmico Hamas (que assim como o moderado Fatah possui braços armado e político) não reconhece o direito de existência de Israel. Após a vitória do Hamas (considerado pelos EUA e por Israel como um grupo terrorista) em 2006, a comunidade internacional iniciou um bloqueio financeiro à ANP que gera uma grave crise nos territórios palestinos.

Raylane de Paiva Bendôr Torres.

CONFLITO ISRAELO-PALESTINO '

O Oriente Médio, mais do que em outras localidades do globo, as mais encontradas são as econômicas, políticas, étnicas, religiosas, petróleo, água, cultura, terrorismo e tantas outras que tentam justificar tanta destruição, morte e extermínio.
Contrariamente ao senso comum, os conflitos entre judeus-israelenses e árabes-palestinos não surgiram apenas nos últimos anos, mas têm um histórico de mais de um século.

Durante a Segunda Guerra, houve movimentos militares anti-britânicos no Egito e no Iraque favoráveis à Alemanha, cujas tropas estavam avançando em direção ao Canal de Suez pelo Norte da África, chegando às portas de Alexandria, e pelas estepes da União Soviética, em direção aos poços de petróleo, no Cáucaso. Reprimidas as revoltas dos oficiais egípcios e iraquianos, os ingleses passaram a apoiar-se na população judia da Palestina, em cujo território instalaram bases operacionais e amplas instalações de recondicionamento de tanques e artilharia, destroçados pelos blindados alemães do General Rommel. Ademais, criaram uma Brigada Judaica, para serviços de suporte às tropas combatentes no Norte da África.Terminada a guerra e reveladas as dimensões apocalípticas do Holocausto, a pressão da opinião pública mundial e sobretudo, da americana, levaram a Assembléia Geral da ONU a aprovar em 1947 um plano de partilha da Palestina, em um Estado judeu e outro palestino.  na “guerra dos seis dias” deu origem a um movimento de irredentismo e ações de terrorismo por parte dos palestinos, apoiados com armas e recursos financeiros pelos países árabes, mas que não se dispuseram a acolher e integrar os refugiados.

durante muitos anos e ainda hoje há vários e vários conflitos -
cresce a onda de protestos no mundo árabe, levando milhares às ruas marchando, gritando palavras de ordem contra Israel e os EUA. Esses movimentos são dificilmente controlados pelos respectivos governos, criticados por sua passividade, enquanto aumenta diariamente o número de voluntários dos grupos radicais palestinos e árabes em geral.

Israel voltou a ser paria no cenário internacional, perdendo não somente a simpatia de países amigos, mas recebendo ameaças de sanções econômicas da União Européia – seu maior parceiro comercial.A situação é tão desesperadora que os líderes da oposição israelense chegaram a propor algo inimaginável até há pouco tempo atrás: a criação, à semelhança de que foi feito nos Bálcãs nos anos 90, de um protetorado internacional para os territórios ocupados, para restaurar a calma, até a definição final de seu status e futuro.Por enquanto, as duas lideranças não parecem inclinadas a aceitar tal proposta – os israelis alegam que tal movimento significaria uma vitória dos “terroristas”, enquanto os palestinos afirmam que seria uma derrota da luta pela independência.

HAGTA VITÓRIA DA SILVA DE OLIVEIRA.

Conflito - árabes e israelenses

   As tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da década de 1880 do século XIX, quando judeus provenientes da Europa começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades judaicas na Palestina, quer por compra de terras aos otomanos, quer por compra direta a árabes proprietários de terrenos. Estabeleceram-se assim comunidades agrícolas nas terras históricas da Judeia e de Israel, que eram então parte do império otomano.
   Assinado em janeiro de 1919, o Acordo Faysal-Weizmann promovia a cooperação árabe e judaica para o desenvolvimento de uma Terra de Israel na Palestina e uma nação árabe numa larga parte do Oriente Médio.

   O líder religioso muçulmano Mohammad Amin al-Husayni opõs-se à ideia de transformar parte da região da Palestina num Israel, objetando a qualquer forma de Terra de Israel. Durante a década de 1920 do Século XX, as tensões aumentaram dando lugar a episódios de violência tais como as revoltas de Nebi Musa (1920) e as revoltas de Jaffa (1921). Para satisfazer os árabes e devido à inabilidade britânica para controlar a violência instalada no Mandato, foi criado, em todos os territórios a leste do rio Jordão, o semi-autônomo Emirado Árabe da Transjordânia (correspondente a cerca de 80% do território do Mandato). Apesar disso, a violência continuou a aumentar durante as décadas de 30 e 40, resultando em perdas de vidas em ambos os lados. Alguns dos fatos mais marcantes nesse período foram o Massacre de Hebron de 1929, as atividades da organização islâmica Mão Preta, a grande revolta árabe (1936-1939), os ataques realizados pelo grupo terrorista Irgun, os massacres como o de Ein al Zeitun e o atentado do Hotel Rei Davi em 1946.




Carolina Costa Melo =]

Umas causa do conflitos entre judeus e palestinos...

O conflito entre judeus e árabes na Palestina é causado sim por motivos religiosos. Os judeus entendem que a Palestina lhes foi dada por Deus há quatro mil anos atrás -- quando Deus a deu a Abraão -- e que eles têm direito sobre ela . Eles pretendem reconstruir lá o Templo de Salomão na colina de Sion, onde os árabes construíram a mesquita de Omar. Então, eles não lutam por ouro ou petróleo, mas um lugar, uma colina: Sion.

Normalmente, os árabes palestinos são maometanos, embora haja alguns poucos cristãos.

No século XIX, o nacionalismo pregado pela Revolução Francesa afirmava que toda nação tinha direito a se constituir em estado.
O presidente Monroe dos Estados Unidos cunhou então a famosa farse: "A América para os americanos". Com isso ele pretendia favorecer a independência das colonias hispano-portuguesas da América. Porém, desse slogan, Hitler tirou a conclusão de que a Alemanha devia ser dos alemães. E disso nasceu a Segunda Guerra Mundial, pois Hitler se considerava no direito de anexar qualquer lugar onde se falasse alemão.
Os judeus, por sua vez, liderados por Theoro Herzl concluíram que se a América era dos americanos e a alemanha dos alemães, a Judéia tinha que ser dos judeus.
Ele fundou então o movimento sionista que pretendia reconstruir o estado de Israel.
Os sionistas foram ajudados por Hitler como conta Hannah Arendt, no livro Eichman em Jerusalém, por que viam neles nacionalistas como eles.
Em 1948, os sionistas constituiram o estado de Israel na Palestina, o que causou a primeira guerra deles com os árabes. Depois vieram outras guerras, até hoje, com homens bomba e a ameaça iraniana de lançar bombas atômicas sobre Israel.

Por: Maria Alana da Silva Moreira